quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Nova matéria agora !!!




Gente, vou fazer uma nova matéria com o tio Ivan, será de estágio Supervisionado I, Docência da educação infantil, após um semestre com as aulas dele, passei com 5,8...uma vitória se tratando de quem é, em 2 semestres com ele, esse último agora, fiquei com9,5, uma superação...tratando-se de mim com minhas rotinas que muitas das vezes me impedem de estudar o quanto gostaria... mas está chegando um 3º semestre com ele... acho que talvez não consiga o dez, mas foi uma opção própria estar aqui de novo, não que eu seja sadomasoquista...credo! Longe de mim...mas ele tem me impulsionado a fazer descobertas sobre minhas potencialidades, e saber que sou capaz, me torna a cada dia confiante de buscar mais e mais... É acho que minhas capacidades são infindas, mas há muito para descobri-las... bem vindo 2/2009 ! Espero ter bons momentos pra recordar de vc, e que este semestre seja mais um tantão de conteúdos e práticas a me tornar uma pessoa melhor sempre!!! Parabéns, estava a sua espera e obrigada Senhor por me permitir vivenciá-lo...

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Apresentação de avaliação final do processo de construção e elaboração do portfólio

Ai, ai... esse sorriso lindo na minha frente me deixa perder o fôlego.Calma, é apenas uma foto, então, concentre-se na avaliação do portifólio.
Construir o portifólio foi um desafio para a maioria dos alunos por não terem muito contato com essa nova ferramenta, no início, meu portifólio estava muito feio, cheio de bolinhas apagadas e coloridas, depois fui mexendo e dando minha cara ao mesmo ( lindo assim, do jeito que está), mas a roupagem não era o suficeiente, recebi alguns comentários de meu professor quanto as postagens que havia feito, contextualização, relação com prática, o que me fez reler novamente os textos e explicitá-los de modo mais "intimo". Com o tempo fui me adaptando, colocando fotos, mudando minha maneira de interpretar os textos, examiná-los e como já havia estado um semestre com esse simpático professor, comecei a entrar no seu jeitinho de fazer avaliação. Certamente o meu blog hoje, está bem amadurecido, claro que também, como seres sempre inacabados, podemos melhorar a cada dia, mas tudo em processos e sinto que neste processo estou evoluindo.
Hoje em sala, foi a apresentação dos portifólios para os colegas e foi muito bom saber também do caminhar dos meus colegas, que não foi tão diferente assim do meu, o mais engraçado, foi saber que a maioria se assuntou com a primeira socialização, por não saberem ainda manusear tal instrumento e o "pavor" de mostrarem algo que fosse inferior, resultado: Todos se esforçaram ao máximo.
No final, alguém cantou a seguinte canção: O que chorei, o que sofri, o importante são as emoções que eu vivi.... Realmente foram muitas emoções, um grande confronto interno de dar o melhor de si, porque sabemos que somos capazes, mas são poucos os que se levantam para nos motivar a chegar até onde pudemos chegar e você Ivan, foi uma dessas poucas pessoas que cobrou a todo momento, fazendo-nos descobrir até o mais coberto dos valores que havia em nós. Certa vez me compararam a um touro, cheio de força e poder, só que sem saber, só focalizava uma coisa só: O pano vermelho. Bem disse nossa colega Viviane, tanta liberdade nos foi dada, que na prisão tradicional que vivemos, nos perdemos nessa vastidão.
Agradeço seu carinho e esforço de fazer-nos acreditar que podemos ser melhores sempre. Um grande abraço cheio de ternura e apreço!




Apresentação de síntese conclusiva



Bem, chegar ao final desse semestre, com certeza me deixa com a bagagem um pouco mais pesada, e satisfeita por estar aqui. Foram diversos textos lidos e dicutidos, o que me fizeram refletir em minhas condutas, repensar as visões sobre o ensino e me sentir parte integrante nessa nova visão de avaliação formativa tão discutida semestre a dentro.

Neste semestre fui impactada por uma avaliação um pouco inusitada, a proposta do portifólio, trouxe muitas dúvidas que graças à Deus e ao professor, que ele disse não querer que lhe tirem o mérito, foram sanadas e o processo foi sendo desenvolvido podendo-nos fazer explicitar tudo o que entendíamos sobre os textos; em processos iniciais de leitura e escrita,refletimos o início da escrita trazendo discussões a respeito de gêneros e tipos textuais, que por sinal, devem ser bastante utilizados nas séries iniciais , estimulando-se o prazer pela leitura e mostrando os diferentes tipos de textos, depois tivemos um ótimo estudo sobre diálogo, fazendo-nos avaliar nosso colega, nos deixando uma grande responsabilidade e por ai, fomos crescendo em cada aula, texto, caminhada...

Tudo, foi de grande valia e guardarei fazendo minhas bases científicas dos autores estudados, acreditando que aplicarei muitos destes conceitos na minha prática profissional.

Texto 6 - A construção do conhecimento sobre a escrita




Neste capítulo as autoras pretendem revelar que a aprendizagem da leitura, inicia-se muito antes do que a escola o imagina, passando além de insuspeitados caminhos. Que, além dos métodos, dos manuais, dos recursos didáticos, há um sujeito que busca a aquisição de conhecimento, por buscar aptidões específicas.
As reflexões expostas nessa obra baseiam-se num trabalho experimental que as autoras realizaram com crianças.À medida que progrediram em suas investigações, abriu-se um mundo de pensamento infantil cuja existência nos era completamente desconhecida, a aquisição de conhecimentos baseada na atividade do sujeito em interação com o objeto do conhecimento surge como ponto de partida necessário para qualquer estudo da criança confrontada com esse objeto cultural que constitui a escrita. As autoras mostram que as crianças têm idéias, teorias, hipóteses que continuamente colocam à prova frente à realidade, e que confrontam com as idéias do outro.
O método piagetiano de exploração das noções infantis através de um diálogo, durante o qual o experimentador elabora hipóteses sobre as razões do pensamento das crianças, provoca perguntas e cria situações para testar, no próprio momento, suas hipóteses, resulta ser o mais frutífero método, permitindo distinguir as idéias básicas sustentadas por uma grande quantidade de crianças, das reações imediatas das crianças interrogadas que pensam ser necessário dizer ou fazer algo, simplesmente para responder. Ao experimentador que sabe usá-lo com habilidade, este método permite ver o modo como se modificam as noções da criança até chegar a adquirir, reconstituindo-o, um conceito que a humanidade custou tanto a elaborar.
Desse modo, o processo de assimilação e de desenvolvimento de hipóteses, irão percorrer por toda vida, levando ao professor um grande desafio de bem elaborar as tarefas que possibilitará suposições compatíveis à idade de seu educando.Esse texto finaliza esta matéria tão recheada de aprendizagens, parece que cada vez que estudo, mas me sinto incompleta no sentido de sempre precisar buscar mais e mais aprendizagens afim de promover umtrabalho seguro acerca do
que realizo.

sábado, 25 de julho de 2009

Texto 5:Ferreiro,Emília.Alfabetização em processo.18.ed,São Paulo:Cortez,2007.(p.9-82)



Este texto fala sobre leitura e escrita tendo como base as teorias Piagetianas, o questionamento principal é sobre como se passa de um estado de menor conhecimento a um estado de maior conhecimento.
Há uma série de modos que precedem a representação alfabética da linguagem e nossa tarefa, segundo a autora é a de compreeender a "lógica interna" desse modos de organização.É muito difícil todas as simbologias que constutuem nosso sistema alfabético, cheios de combinações de pauzinhos e bolinhas, alguns chamados de letras e outros de números. Ex: b/d/9
Muitas formas graficamente diferentes recebem a mesma denominação ( letras cursivas e de imprensa) e a autora se concentrará em fazer a relação entre o todo e as partes que o constituem. A principio, toda criança não estabelece a relação do gráfico com o fônico, após, ela vê o desenho de um coração e se abaixo estiver escrito amor, ela dirá que estará escrito coração, estabelecendo relação da letra e do objeto, essas são as primeiras tentativas de coordenação de um todo e as partes não instáveis, que requer esforço cognitivo considerável, sendo assim, a tematização implica numa tomada de consciência e como consequência sempre há uma reconstrução deste conhecimento em outro nível. Piaget e Inhelder diz que a lógica não é de modo algum estranha à vida: a lógica é somente a expressão das coordenações operatórias que são necessárias a ação.
Percebemos que as crianças nesse processo devem resolver tantos problemas de correspondência quantitayiva como problemas de correspondência qualitativa ( quantas letras usar para cada palavra e quais usar) . Uma mudança significativa é quando as crianças percebem que não podem ler coisas diferentes em séries identicas e a busca de solução interna é tão forte que para superar os problemas, elas são capazes de ir além do que podemos imaginar.
Muito antes da escrita convencional, as crianças já tentam interpretar diversos textos e esse ato é um prodesso de coordenação de informações, que é extremamente necessário para obtenção do significado expresso linguístico, nesse sentido a autora conclui que vale a pena repensar as bases do currículo e acho que como parte integrante desse processo foram muito válidas as contribuições apontadas pela autora para um alfabetismo significativo, sem pressões e na procura de entender melhor os educandos que já chegam também com suas idéias formadas e precisam ser trabalhados para uma lógica eficaz do letramento, pois eles constituem idéis e es´~ao sempre tendo que refazê-las e isso as vezes é muito sacrificante, visto que em algumas situações elas dão certo, então conquistar o carinho do aluno e mostrar que você está ali no intuito de sempre querer o melhor para ele é um dos pontos cheves para conquistar sua confiança e avançar no processo de aprendizagem. Prazer é muito impotante para evoluir em tudo que se faz!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

terça-feira, 16 de junho de 2009

Aulas dos dias 14 e 21 de maio

Na aula pudemos fazer duplas e responder questões propostas pelo professor sobre oralidade e escrita numa perspectiva para o ensino da língua materna em um segundo momento, (aula) analisamos algumas respostas dadas por uma dupla que não soubemos a identidade e fizemos nosso posicionamento sobre as respostas analizadas dos colegas.

sábado, 30 de maio de 2009

Pesquisa sobre tipologia e genêro textual (refletir sobre os conceitos)


Não me pergunte como, mas minha postagem anterior com seu comentário foi deletada sem querer, acho que é porque deixei um monte de janelas abertas....

Discutir gêneros e tipos textuais me mostrou uma amplitude interessante de definições acerca do assunto, segundo Flávio Alves da Silva os livros didáticos vêm trabalhando muito às características estruturais (narração, argumentação, descrição, exposição e injunção) dos textos e esquecem de trabalhar também com os gêneros, de forma a mostrar para o aluno que a língua em uso é um fator limitador do trabalho com textos em Língua Portuguesa. Já dá pra entender que gênero e tipo textual são duas vertentes, contudo ue se completam.

O uso de um gênero faz um paralelo do aluno com as situações originais de produção de textos não escolares (textos jornalísticos, científicos, literários, jurídicos, entre outros), identificando uma produção marcada por elementos próprios: quem escreve (autor do texto), para quem escreve (os leitores do texto), quais as finalidades do texto (divertir o leitor ou convencê-lo de alguma idéia), de onde o autor fala (representa uma posição religiosa, um jornal, uma revista, uma agência interessada em vender um produto) e onde será publicado.

Sendo assim, segundo minhas pesquisas gênero textual é como pronunciamos um tipo de texto e tipo textual é como esse texto é apresentado segundo suas características próprias. Para Marcuschi, Gêneros Textuais “...apresentam características sóciocomunicativas definidas pelos conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica”. E o termo Tipologia Textual, “é usado para designar uma espécie de sequência teoricamente definida pela natureza linguística de sua composição (aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas)” (2002, p.22).

Vale a pena explorar a dualidade existente nesses dois termos e cair no mundo imaginativo que a leitura nos oferece !

Impressões sobre a Avaliação Formativa (Texto: Construindo o portfólio eletrônico)


Diferentemente da avaliação tradicional que se situa como um referencial sistemático e intencional, a avaliação formativa se coloca como uma possibilidade e nunca como algo pronto a seguir.
Nesse sentido há uma necessidade de mudanças na formação dos futuros educadores que precisam vivenciar tal avaliação para fazerem suas considerações práticas sobre o que estamos falando. Uma pergunta que sempre me faço é a seguinte: Estamos avaliando para quê? Medir ou aprender? Dar notas, detectar erros é muito fácil, mas produzir caminhos para a aprendizagem de uma turma heterogênea, é difícil...
A educação formativa não é uma tarefa fácil, vista a presença de obstáculos materiais e institucionais. Um trabalho segundo Harlen e James ( aput VILLAS BOAS,2004) o professor é mediador, o aluno sujeito na construção do seu conhecimento, onde há objetiva promoção das aprendizagens, progressos individuais, os erros servem de informações diagnósticas e há centralidade no trabalho do aluno, são objetivos que vem sendo buscados durante todo um movimento histórico por uma educação de qualidade, democrática, ética e transformadora.

domingo, 17 de maio de 2009

Carta de Apresentação




Rio de Janeiro, 17 de maio de2009.


Caros leitores,

este espaço foi destinadopara que eu possa falar um pouco de mim. Uma característica marcante de minha personalidade é o sorriso, não tem momento que o deixe muito tempo ausente de minha face, afinal, se você semeia alegria, certamente a colherá. Já deu pra perceber que sou uma pessoa bem humorada, sou também interessada, curiosa, persistente naquilo que me proponho a fazer.Acredito em Deus, uma força sem igual, que peço sustento nos momentos difíceis.

Só de estar com este blog, você pode ter certeza que estou envolvida com a educação, que aomeu olhar precisa melhorar bastante, pois ainda hoje recebe influências políticas dificultando uma oportunidade igualitária a todos cidadãos de nosso país.

Espero com este blog, conseguir transmitir algo de proveitoso para vocês e estou aberta para receber qualquer tipo de comentário, pois aaprendizagem é um processo infinito que pretendo passar por toda vida, então, não me importo se errar, pois o erro também é um processo para aprendizagem ( desequlíbrio e equilíbrio, segundo Piaget), o que me importa é persistir no erro sem ter oportunidade de mudar.


Um abraço à todos!!!!



Com carinho : Lidiane M Dantas

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Sistematização do aprendizado da leitura e da escrita e seus processos

" Eduque a criança no caminho em que se deve andar, e até o fim da vida não se desviará dele" ( Pv.22-6)
Este é um versículo de que me aproprio quando estudo a questão educativa. Oferecer variedade de estímulos, propiciar a curiosidade e o interesse da criança, será uma grande ferramenta para seu crescimento no convívio social.
Sendo assim a aprendizagem um processo, citarei abaixo a sistematização do aprendizado da leitura, muito dicutida em sala, onde vimos que para acontecê-la será gradualmente, para que a criança possa fazer a correspondência de letras e sons, saber como são usadas,seus significados e etc.

Memorização do texto oralmente.
  • Ex: Através de parlendas, poemas, trovas, cirandas, músicas...

A leitura Pode aplicar uma atividade que sejam desenhos diversos e pedir para criança reconhecer o desenho que tenha a sílaba inicial igual e pintar .

Formação de novas palavras a partir de palavras identificadas.

Ex: PATETO com essas sílabas as crianças formaram novas palavras: pato / teto / topa

do texto no quadro ou no cartaz.

Ex: Colocar a palavra e sua representção ( desenho da casa e a palavra escrita) / Observação e produção.

Exercícios de identificação de palavras mais conhecidas a partir do som inicial.

Ex: A letra A de : abelha, anel, amor, ave, ...

Exercícios de identificação de sílabas iguais a partir dos sons.

Ex: poema /problema, cão / mão , cinderela / novela

Formação de novas palavras a partir de palavras identificadas

Ex: Pateto - pato, teto, patê, topa

Atividades para desenvolver os objetivos de leitura da página 11

Escola compromissada é àquela que leva o aluno a autonomia de conhecimentos, interesses, discussões. Àquela que capacita o aluno formular suas próprias idéias diante daquilo que aprendeu.
Desse modo, desde cedo, desenvolver a habilidade de ler e interpretar textos e dar oportunidades do próprio reconhecer os diferentes significados que cada palavra carrega consigo, assim como quão valiosas são as letras, que podem mudar todo um sentido.
Segue abaixo idéias:

Letras que confundem...
Essa atividade é muito divertida, as crianças vão trocando as letras e descobrindo novas palavras ... Elas brincam, rindo muito com essa atividade que mais parece uma brincadeira... É assim: Troca-se : g pelo c / vaga torna-se vaca
t pelo d / vendo torna-se vento
f pelo v / fila torna-se vila
As palavras vâo sendo escritas pela regente de turma e as crianças podem ir criando frases espontâneas com as palavras trabalhadas.

Objetivo: Distinguir a pronúncia de alguns sons da lingua.


Atividades para desenvolver os objetivos de leitura da página 11

Motivar as crianças a manifestarem suas idéias a respeito do que se lê, ajuda a expandi-las na oralidade e na escrita, desse modo, uma palavra pode ser trabalhada de diferentes modos trazendo contextos variados de conhecimento. Segue abaixo uma situação dessa descrita:


Olho vivo

Nesse exercício,serão apresentadas palavras para crianças do 1 ano, 6/7 anos, essas palavras podem estar escritas em faixas.Ex: TOMATE
Com essas sílabas vemos a família do t e do m, com as sílabas destas letras, estimularemos as crianças para dizerem outras. Ex: TOMA - MATE - TETO.

Objetivo: Reconhecer a ortografia das palavras

domingo, 3 de maio de 2009

Atividades para desenvolver os objetivos de leitura da página 11

Considerar que a criança chega "cru" na escola é coisa do passado. Emília Ferreiro tratando a psicogênese da lingua escrita, mostra o processo de aquisição do conhecimento num conjunto de situações cognitivas, oque indica que não se lê letra por letra, que leitura corresponde uma construção de significados construídos pelo próprio leitor, " as crianças passam a reconhecer a relação de sentido na construção da linguagem dos textos de forma lógica e coerente." ( Souza,2004)
Dessa forma, descrevo abaixo uma atividade que implica conhecimento próprio do docente.
Palavras e seus significados


Um exercício interessante para jardim 3, crianças de 5/6 anos, é o seguinte:

Pedir que os(a) alunos(a) tragam para sala diferentes tipos de produtos e "leiam" o que trouxeram e o professor pergunta se o mesmo sabe as finalidades de tal produto.

Ex: Caixa de aveia - A criança diz o que trouxe : Aveia e o prof pergunta para que serve, e ela assim como as outras crianças podem ir dizendo, ele pode perguntar com que letra começa o nome do produto e daí as crianças irem dizendo outros produtos que comecem com o mesmo nome.


Objetivos:

* Desenvolver a compreensão da leitura
* Desenvolver a interpretação

Atividades para desenvolver os objetivos de leitura da página 11

Desenvolver estratégias para haver sentido na aprendizagem é um meio de garantir êxito no desenvolvimento de uma atividade escolar.Utilizar-se de diferentes gêneros textuais possibilita a percepção da criança na diferença de estilo de linguagem em cada um deles.
Sendo assim,apresento abaixo uma parlenda com atividades interativas que possibilitará desenvolver os objetivos que também seguem abaixo expostos


Brincando e aprendendo


Em uma turma de 1 ano, 6/7 anos, a turma pode ser levada para o pátio para a brincadeira do lenço atrás ( a turma senta-se em roda no chão, um (a) aluno (a) por trás dos alunos anda e a turma vai cantando a parlenda.Ao acabar a cantiga a criança coloca o lenço atrás de algum(a) colega e sai correndo para sentar-se no lugar do mesmo, e assim sucessivamente) A parlenda pode ser variada, mais sugiro hoje a seguinte:


Corre, cutia,
na casa da tia,
corre cipó,
na casa da avó,
lencinho na mão,
caiu no chão,
moça bonita
do meu coração!


Após, a brincadeira, os alunos voltam para sala e lá, pode-se dar uma tarefa de complete, com palavras que são rimas, aproveitar para explorar esse tipo textual pedindo que eles exponham outras palavras que fazem rimas, associar também a imagem à palavra.


#Com essas atividades podemos alcançar os seguintes objetivos:

# Desenvolver habilidades linguísticas e cognitivas. ( Ao cantar e pronunciarem as palavras de modo coeso)

# Desenvolver memorização. ( Eles acabam decorando a parlenda por se identificarem com ela e por cantarem por vários momentos)

# Perceber os sons da lingua.( Eles perceberam através das atividades que em algumas palavras a última o som da sílaba se repete, formando as rimas)

# Estimular a pronúncia clara dos sons. ( No canto da parlenda ir estimulando para a fala correta das palavras)

Pesquisa sobre tipologia e genêro textual





O texto Processos iniciais de leitura e escrita de SOUZA, Rosineide Magalhães de. foi discutido em sala. Nele uma das primeiras coisas escritas é sobre a "bagagem" que o aluno leva para a escola, " leitura não começa apenas na escola, com a sistematização de decodificação das palavras,mas, bem antes, em diversas situações do cotidiano da criança".(SOUZA, p.10)
O texto ressalta ainda que é importante explorar diversos gêneros, tipos textuais. O professor em aula lançou-nos a indagação se gênero é a mesma coisa que tipo textual e pediu-nos que fizéssemos uma pesquisa com exemplos.
Segundo CEREJA e TEREZA MAGALHÃES, Português : Linguagens, vol. único, " Tantos os textos que produzimos nas situações cotidianas de comunicação, como o texto literário se organizam em gêneros, isto é, tipos de texto que apresentam determinada estrutura, estilo" procedimentos de linguagem" e assunto, o texto literário se organiza em gêneros literários".
No gênero literário, depende de como você trabalha a intenção comunicativa, ou seja,utiliza-se de recursos expressivos que focam o modo como ela própria está construída. O texto literário trabalha o subjetivo enquanto o texto não literário utiliza uma linguagem objetiva impessoal, referencial.
Essa pesquisa foi de grande valia pois eu fragmentava gênero de tipo textual, enquanto na verdade, se trata de uma coisa só, mudando-se apenas a estrutura dos textos. O gênero textual dotado de uma tipologia de linguagem objetiva,linear, denotativa, tratando-se do real.
Ex: Eu vi uma pedra.
O texto literário, dotado de uma tipologia de conotação, através da plurisignificação das palavras.
Ex: No meio do caminho tinha uma pedra... ( Carlos Drummond de Andrade)
Tudo me parece claro agora e aproveito a oportunidade para agradecer a professora de português Beth Martins Costa, formada pela UFRJ, que me conduziu ao esclarecimento de tal conteúdo sem medir esforços para findar com meus questionamentos. Muito obrigada!!!


A foto ao lado se trata de uma peça teatral que fui assistir : A incrível viagem da família aço. O rapaz ao meu lado interpretou Júnior, um menino que viajava pelo mundo a procura de sua mãe. Um gênero literário expressado pela dramartugia que contagiou a todos presentes.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Bem, venho por meio deste iniciar o blog da disciplina de Tendências Atuais de Ensino da Língua Portuguesa-TAELP, cujo professor que minista a aula professor Ivan Amaro, me proporcionou a experiência de criar um blog. Este blog tem como função ser um portfólio para que o professor possa usar este endereço eletronico como um meio de avaliação!
Enfim, é isso...Novos post's estão por vir!
Grande abraço a todos!