Neste capítulo as autoras pretendem revelar que a aprendizagem da leitura, inicia-se muito antes do que a escola o imagina, passando além de insuspeitados caminhos. Que, além dos métodos, dos manuais, dos recursos didáticos, há um sujeito que busca a aquisição de conhecimento, por buscar aptidões específicas.
As reflexões expostas nessa obra baseiam-se num trabalho experimental que as autoras realizaram com crianças.À medida que progrediram em suas investigações, abriu-se um mundo de pensamento infantil cuja existência nos era completamente desconhecida, a aquisição de conhecimentos baseada na atividade do sujeito em interação com o objeto do conhecimento surge como ponto de partida necessário para qualquer estudo da criança confrontada com esse objeto cultural que constitui a escrita. As autoras mostram que as crianças têm idéias, teorias, hipóteses que continuamente colocam à prova frente à realidade, e que confrontam com as idéias do outro.
O método piagetiano de exploração das noções infantis através de um diálogo, durante o qual o experimentador elabora hipóteses sobre as razões do pensamento das crianças, provoca perguntas e cria situações para testar, no próprio momento, suas hipóteses, resulta ser o mais frutífero método, permitindo distinguir as idéias básicas sustentadas por uma grande quantidade de crianças, das reações imediatas das crianças interrogadas que pensam ser necessário dizer ou fazer algo, simplesmente para responder. Ao experimentador que sabe usá-lo com habilidade, este método permite ver o modo como se modificam as noções da criança até chegar a adquirir, reconstituindo-o, um conceito que a humanidade custou tanto a elaborar.
Desse modo, o processo de assimilação e de desenvolvimento de hipóteses, irão percorrer por toda vida, levando ao professor um grande desafio de bem elaborar as tarefas que possibilitará suposições compatíveis à idade de seu educando.Esse texto finaliza esta matéria tão recheada de aprendizagens, parece que cada vez que estudo, mas me sinto incompleta no sentido de sempre precisar buscar mais e mais aprendizagens afim de promover umtrabalho seguro acerca do que realizo.
As reflexões expostas nessa obra baseiam-se num trabalho experimental que as autoras realizaram com crianças.À medida que progrediram em suas investigações, abriu-se um mundo de pensamento infantil cuja existência nos era completamente desconhecida, a aquisição de conhecimentos baseada na atividade do sujeito em interação com o objeto do conhecimento surge como ponto de partida necessário para qualquer estudo da criança confrontada com esse objeto cultural que constitui a escrita. As autoras mostram que as crianças têm idéias, teorias, hipóteses que continuamente colocam à prova frente à realidade, e que confrontam com as idéias do outro.
O método piagetiano de exploração das noções infantis através de um diálogo, durante o qual o experimentador elabora hipóteses sobre as razões do pensamento das crianças, provoca perguntas e cria situações para testar, no próprio momento, suas hipóteses, resulta ser o mais frutífero método, permitindo distinguir as idéias básicas sustentadas por uma grande quantidade de crianças, das reações imediatas das crianças interrogadas que pensam ser necessário dizer ou fazer algo, simplesmente para responder. Ao experimentador que sabe usá-lo com habilidade, este método permite ver o modo como se modificam as noções da criança até chegar a adquirir, reconstituindo-o, um conceito que a humanidade custou tanto a elaborar.
Desse modo, o processo de assimilação e de desenvolvimento de hipóteses, irão percorrer por toda vida, levando ao professor um grande desafio de bem elaborar as tarefas que possibilitará suposições compatíveis à idade de seu educando.Esse texto finaliza esta matéria tão recheada de aprendizagens, parece que cada vez que estudo, mas me sinto incompleta no sentido de sempre precisar buscar mais e mais aprendizagens afim de promover umtrabalho seguro acerca do que realizo.
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