Diferentemente da avaliação tradicional que se situa como um referencial sistemático e intencional, a avaliação formativa se coloca como uma possibilidade e nunca como algo pronto a seguir.
Nesse sentido há uma necessidade de mudanças na formação dos futuros educadores que precisam vivenciar tal avaliação para fazerem suas considerações práticas sobre o que estamos falando. Uma pergunta que sempre me faço é a seguinte: Estamos avaliando para quê? Medir ou aprender? Dar notas, detectar erros é muito fácil, mas produzir caminhos para a aprendizagem de uma turma heterogênea, é difícil...
A educação formativa não é uma tarefa fácil, vista a presença de obstáculos materiais e institucionais. Um trabalho segundo Harlen e James ( aput VILLAS BOAS,2004) o professor é mediador, o aluno sujeito na construção do seu conhecimento, onde há objetiva promoção das aprendizagens, progressos individuais, os erros servem de informações diagnósticas e há centralidade no trabalho do aluno, são objetivos que vem sendo buscados durante todo um movimento histórico por uma educação de qualidade, democrática, ética e transformadora.
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